A noção de felicidade e de tristeza que se aprende por aí é errada. As pessoas aprendem a associar valores a essas duas entdades de acordo com os interesses ou crenças dos grupos sociais onde crescem. Dinheiro, poder e sucesso geralmente são geradores de felicidade enquanto saudade, desilusão e solidão são agentes causadores da tristeza. Enquanto a felicidade deve ser buscada incessantemente, a tristeza deve ser evitada com toda força.
O que não é ensinado é que esse anseio por felicidade, diversas vezes frustrado pelo próprio idealismo dessa idéia, é o maior provedor dos sentimentos aliados à triste decepção, da mesma forma que a superação de adversidades, ligadas à temida sensação de tristeza, causa a euforia da felicidade.
Felicidade e tristeza não são extremidades de uma mesma linha do tempo, mas sim dentes da mesma engrenagem: a vida.
O que não é ensinado é que esse anseio por felicidade, diversas vezes frustrado pelo próprio idealismo dessa idéia, é o maior provedor dos sentimentos aliados à triste decepção, da mesma forma que a superação de adversidades, ligadas à temida sensação de tristeza, causa a euforia da felicidade.
Felicidade e tristeza não são extremidades de uma mesma linha do tempo, mas sim dentes da mesma engrenagem: a vida.
5 comentários:
A vida é assim mesmo; pipocando entre dentes mais afiados que os outros, porém, em certas horas, uma pausa entre os dentes traz um certo alívio.
Abraços
As definições de felicidade e tristeza se tornam ainda mais complexas quando batem de frente com as da ética. Afinal, dinheiro não traz felicidade (não é o que dizem?). Isso torna tudo mais difícil. Tal qual bem e mal, felicidade e tristeza também são relativas, úteis, manipuláveis e indefiníveis, tanto em vida, qto na morte (afinal, a felicidade póstuma tbm depende de uma série de posturas éticas...).
Acho que vc tá começando a pensar como aquele tal de Buda...
Tempos modernos...
FIlosofando... legal
Postar um comentário