fogo.
Em jogo de tabuleiro
cada um é uma cor.
Todo mundo quer ganhar
seja quando e como for.
Não passam de cores e formas
perdidas em valores e normas
que montam o quebra-cabeça
idiota
que alguns chamam de tradição.
São as bandeiras que erguem os muros
e as barreiras alfandegárias.
Tornam povos obscuros.
Transformam-nos em párias.
Rótulos em mastros
que se identificam com um povo,
mas não contam nada de novo.
O dono da bandeira nunca a hasteia;
manda hastear.
A velha história do nosso mundo;
todo rei sabe que precisa de seus peões... e sabe que paga barato.
Seja você um diplomata -
ou uma persona non grata.
Em jogo de tabuleiro
cada um é uma cor.
Todo mundo quer ganhar
seja quando e como for.
Não passam de cores e formas
perdidas em valores e normas
que montam o quebra-cabeça
idiota
que alguns chamam de tradição.
São as bandeiras que erguem os muros
e as barreiras alfandegárias.
Tornam povos obscuros.
Transformam-nos em párias.
Rótulos em mastros
que se identificam com um povo,
mas não contam nada de novo.
O dono da bandeira nunca a hasteia;
manda hastear.
A velha história do nosso mundo;
todo rei sabe que precisa de seus peões... e sabe que paga barato.
Seja você um diplomata -
ou uma persona non grata.
3 comentários:
Belo poema pra pensarmos sobre nossa história e atualidade.
Abraços.
Conflitos, Guerras....tudo nada mais eh doq um jogo simples que eh mostrado como complicado. Bem demosntrado por vc, inserido em nossas vidas e em nossa hsitória.
tirou ESSE do baú? poutz, revira mais fundo aew, hehehehe. Adorei. abraço!
é, o passe dos peões poderia ser mais caro!!! talvez, dificultasse o jogo!
beijos e bom dia!
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